Virgínia Bicudo, mulher negra, professora universitária e pioneira dos estudos sobre racismo no Brasil, torna-se a primeira paciente de Adelaide Koch, mulher judia, médica e psicanalista, que se muda para São Paulo em fuga da Alemanha nazista. Juntas, participam da fundação da psicanálise no país, abrindo espaço para as que vieram depois.