O que produz na gente uma imagem de um corpo que dança? Intuitivamente, posso dizer que a dança no cinema traz o espectador para ação enquanto sujeito, causando uma espécie ” de quebra da quarta parede”. O corpo do espectador vibra, se movimenta, sente e é como se ele estivesse em cena.
A dança foi usada no cinema como recurso dramatúrgico desde seu surgimento. Os Irmãos Auguste, Louis Lumiére e o mágico, ator e realizador George Meliés no final do século XIX tinham especial interesse pela dança, tendo ambos realizados filmes com a bailarina Loïe Fuller. Assim como a primeira diretora mulher da história do cinema, Alice Guy que também registrou a ousadia coreográfica de Fuller.
A partir dos anos 30 a dança ganharia ainda mais força no cinema hollywoodiano, na época de ouro dos musicais, através de nomes como os astros Fred Astaire e Gene Kelly e do grande coreógrafo e realizador Busby Bekerley
Bailarina, improvisadora, coreógrafa, preparadora corporal, diretora, orientadora artística, pesquisadora, educadora do movimento e curadora de dança. Graduada em Ciências Sociais pela UNICAMP, Mestre em Artes Cênicas/Dança pela UFRN e graduanda em Dança pela Faculdade Angel Vianna, onde também atua como professora na Extensão Acadêmica. Criou e dirigiu mais de 30 espetáculos e foi contemplada com diversos prêmios em São Paulo e no Rio de Janeiro. Possui publicações em sites acadêmicos e não acadêmicos e colabora como colunista no Portal MUD. Tem longa atuação na formação livre e profissionalizante em Dança, atuando em instituições como São Paulo Escola de Dança, Programa de Qualificação em Dança/Poiesis, Oficinas Culturais, SESC/SP, Programa Vocacional, Escola de Artes Augusto Boal, dentre outros.
Estudante de licenciatura em dança na Faculdade Angel Vianna. Foi aluna da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa e Gisele Alvim Espaço de Dança onde participou de diversos espetáculos e competições. É também atriz, assistente de produção e preparadora de elenco.
